Para mim, que não costumo dar muita “pelota” para as novidades do cinema, foi uma gratíssima surpresa o filme Match Point, dirigido por Woody Allen. O diretor encarna um Hitchcock numa história que tem ecos “dostoievskianos”, com direito à fortuna maquiavélica agindo na vida da personagem principal. Além de tudo isso, um outro destaque da película é a sua magnífica trilha.
Ao ouvir a beleza atemporal do canto que servia de fundo às belas imagens captadas por Allen, arrisquei o palpite de que se tratava de Enrico Caruso. E como sempre faço, acompanhei atentamente os créditos no final do filme. Foi confirmado! Era mesmo o genial tenor italiano.
Na noite em que assisti a Match Point decidi que iria comprar algum disco daquele que é um dos maiores cantores do século XX. E de fato peguei uma coletânea de gravações da primeira década dos novecentos, mais precisamente dos anos de 1906 e 1907. Mas cuidado: como uma espécie de efeito colateral da audição das gravações deste álbum pode-se acabar por ter menos apreço e interesse pelos Pavarotti, Bocelli, Carreras e outros. Passe “batido” por eles; vá direto em Caruso, que é infinitamente melhor. Palavra de leigo!
Ao ouvir a beleza atemporal do canto que servia de fundo às belas imagens captadas por Allen, arrisquei o palpite de que se tratava de Enrico Caruso. E como sempre faço, acompanhei atentamente os créditos no final do filme. Foi confirmado! Era mesmo o genial tenor italiano.
Na noite em que assisti a Match Point decidi que iria comprar algum disco daquele que é um dos maiores cantores do século XX. E de fato peguei uma coletânea de gravações da primeira década dos novecentos, mais precisamente dos anos de 1906 e 1907. Mas cuidado: como uma espécie de efeito colateral da audição das gravações deste álbum pode-se acabar por ter menos apreço e interesse pelos Pavarotti, Bocelli, Carreras e outros. Passe “batido” por eles; vá direto em Caruso, que é infinitamente melhor. Palavra de leigo!
2 comentários:
Não assisti o filme Match Point, mas em contrapartida neste final de semana adorei um filme recente do diretor Woody Allen - "Sonho de Cassandra" - bem ao estilo de como subir na vida sem escrupulos e como cada personagem lida com seus atos - ótimo - com trilha sonora de Phillip Glass - imperdível e recente.
Um abraço,
de seu amigo Amaral
Obrigado, Amaral, pela dica! Abraço!
Postar um comentário