É praticamente certa a vinda de Bob Dylan ao Brasil em março de 2008. Informações preliminares dão conta de que, em São Paulo, a lenda fará apresentação única na Via Funchal.
A casa paulistana é conhecida pelos seus preços para lá de salgados; para a apresentação de um mito do século XX, eles - juntamente com os organizadores, claro - podem “meter a faca” à vontade que os ingressos certamente se esgotarão rapidinho.
Seria ótimo se houvesse uma apresentação desse genial artista de graça e ao ar livre, nos moldes daquela dos Rolling Stones na praia de Copacabana em 2006, ou dos já longínquos shows de Ray Charles e de B.B. King na Praça da Paz do Parque do Ibirapuera, em 1995 e 96, respectivamente.
Ter-se-ia – como dizia Garrincha – que combinar com o adversário: precisaria apurar quanto o artista cobraria numa apresentação desse tipo e se ele toparia fazê-la. Fora isso, seria necessário o apoio de empresas. Há que se recordar, ainda, que as inesquecíveis performances de Ray Charles e B.B. King contaram com o beneplácito da prefeitura de São Paulo. Parece não haver neste momento clima para tal tipo de “gasto”.
Torcemos para que Dylan, que há alguns anos foi parar no hospital por problemas no coração, tenha uma vida muitíssimo longa e produtiva. Mas a sensação é de que essa terceira será a sua última apresentação no Brasil. Quem viu, viu... Aos que não virem, restará apenas entoar o velho refrão: “it’s all over now, baby blue”.
A casa paulistana é conhecida pelos seus preços para lá de salgados; para a apresentação de um mito do século XX, eles - juntamente com os organizadores, claro - podem “meter a faca” à vontade que os ingressos certamente se esgotarão rapidinho.
Seria ótimo se houvesse uma apresentação desse genial artista de graça e ao ar livre, nos moldes daquela dos Rolling Stones na praia de Copacabana em 2006, ou dos já longínquos shows de Ray Charles e de B.B. King na Praça da Paz do Parque do Ibirapuera, em 1995 e 96, respectivamente.
Ter-se-ia – como dizia Garrincha – que combinar com o adversário: precisaria apurar quanto o artista cobraria numa apresentação desse tipo e se ele toparia fazê-la. Fora isso, seria necessário o apoio de empresas. Há que se recordar, ainda, que as inesquecíveis performances de Ray Charles e B.B. King contaram com o beneplácito da prefeitura de São Paulo. Parece não haver neste momento clima para tal tipo de “gasto”.
Torcemos para que Dylan, que há alguns anos foi parar no hospital por problemas no coração, tenha uma vida muitíssimo longa e produtiva. Mas a sensação é de que essa terceira será a sua última apresentação no Brasil. Quem viu, viu... Aos que não virem, restará apenas entoar o velho refrão: “it’s all over now, baby blue”.
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